Na aula do dia 13 de agosto, discutimos Boaventura de Sousa Santos. Vimos a universidade e pluriversidade e a ecologia dos saberes. Fomos divididos em grupos e cada grupo ficou com uma das perguntas feitas a Boaventura na entrevista. O objetivo era que fizéssemos uma análise e resgatássemos coisas do texto que encontramos na nossa universidade.
A nossa pergunta foi: "Como pode uma ecologia de saberes incluir e institucionalizar os actores, até agora
excluídos, tais como os intelectuais indígenas e afro-descendentes e os sábios
dentro das universidades existentes? Ou será necessário criar como já acontece
novas e paralelas universidades indígenas ou interculturais, sem transformar as
que já existem?".
As características que conseguimos resgatar do texto foi: "novos desafios exigirão um pensamento alternativo sobre as próprias alternativas"; "as universidades começam a utilizar a ecologia dos saberes"; "grupos historicamente excluídos estão a entrar, em números significativos, no sistema de ensino superior em países como Brasil, Índia e África do Sul."; "Muito em breve esta inclusão se revelará como uma nova e mais insidiosa forma de exclusão". Todas essas características estão presentes na UFSB, e esta última a nossa universidade faz um contraponto, que há a inclusão dessas novas pessoas assim que elas entram na universidade, deixando todos que entram na UFSB à vontade em seu ambiente.
Segue o link de Naomar de Almeida Filho falando no Encontro de Educação Popular e Universidades.
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