terça-feira, 28 de agosto de 2018

O conhecimento da turma

   Na aula do dia 23 de agosto fizemos a nossa dinâmica com a turma. A nossa dinâmica foi dividida em duas partes. 
   
   A primeira parte foi em grupo, em que pedimos para todos escreverem algumas informações pessoais, e então pedimos para eles andarem pela sala lendo as informações das outras pessoas da sala, até que fizemos a caça ao tesouro. A caça ao tesouro consistiu em juntar pessoas da turma que possuíssem as mesmas características, como primeira letra do nome ou cor favorita.
   
   Na segunda parte a turma foi dividida em duplas, foram distribuídos alguns cartões que tinham perguntas pessoais, e as duplas tinham que fazer essas perguntas entre si. Ao final do tempo estipulado, foi feito um círculo e cada pessoa foi falando coisas que tinham aprendido durante a conversa em dupla. 
   
   No final, vimos que foi bom a dinâmica para descobrirmos coisas do outro, coisas que jamais poderíamos ter a oportunidade de saber, se não fosse pela dinâmica. 

Universidade e Sociedade - O Final

      A última aula do nosso componente de Universidade e Sociedade ocorreu na segunda feira do dia 27 de agosto. O nosso trabalho final foi levar a universidade para fora dos muros da mesma. O nosso grupo resolveu ir até o Colégio Estadual Josué Brandão, que fica no bairro no Santo Antônio. Fomos falar com o terceiro ano noturno. A organização da apresentação da universidade foi feita para que mostrasse vários pontos importantes a respeito da UFSB.
     Primeiro foi falado sobre a criação e os pensadores que influenciaram a universidade; depois foram citados os objetivos da universidade; logo após falamos da Área Básica de Ingresso, dos Colégios Universitários e dos campi; depois das formas de ingresso; e por último deixamos pra falar do primeiro ciclo, formação geral e segundo e terceiro ciclo. Segue o vídeo da nossa apresentação: 


   O componente nos preparou muito bem para essa apresentação final. Terminamos o componente de Universidade e Sociedade com a sensação de dever cumprido e com objetivos realizados. Saber mais sobre a universidade em que estamos inseridos é muito importante para nossa formação, porque muito das informações que recebemos não é tão correta, e no componente podemos tirar todas as dúvidas à respeito nos princípios que a UFSB foi embasada. Gostaria de agradecer a professora Andrea por todo o auxílio e aprendizado durante esse quadrimestre, por ter sido o nosso primeiro contato com a universidade e nos ter recebido muito bem. 
    Acaba aqui este diário do componente de Universidade e Sociedade.

domingo, 26 de agosto de 2018

Mostra Cultural Matemática e Espaço 2018 - p. 2

Fotos da mostra de Matemática e Espaço, várias fotos que tiramos durante a amostra que foi realizada ontem, tiramos fotos com a turma de Coaraci, Ilheus e Ibicaraí, além de algumas fotos com turmas da sede. 

Foto com o pessoal da turma 2 da sede.


Foto com o pessoal do cuni de Coaraci.

Foto com o pessoal do CUNI.

Foto com a professora Jannaína com a nossa ecobag de Mariposa, e nossa flor de lótus.

Foto com o outro grupo em frente aos nossos trabalhos da mostra.

Foto com o CUNI de Ilhéus 

Foto com o pessoal da turma 2 da sede.

Foto com o trabalho do pessoal de Coaraci.

Concluímos o componente de forma muito satisfatória, podendo compartilhar os trabalhos que fizemos ao longo desse quadrimestre com as outras turma, principalmente aquelas do CUNI em que não tivemos contato.  Terminamos o quadrimestre muito satisfeitas com o que foi feito durante o período em que estivemos tendo esse contato diferente e inesquecível com a matemática, a cultura e a arte dos povos ancestrais.


Mostra Cultural Matemática e Espaço 2018 - p.1

A mostra do componente curricular de Matemática e Espaço reunirá todas as turmas do componente, que cursaram o mesmo no período do quadrimestre de 2018.2. A mostra contará com trabalhos a respeito dos conteúdos que foram estudados ao longe do quadrimestre. Esses conteúdos foram: mariposas; sona; pavimentação e fractais.

As mariposas são desenhos que são formados a partir dos trançados amazônicos do povo Bora, um povo da Amazônia peruana. A partir desses trançados eles realizam os trabalhos, cestos, peneiras e outros artesanatos. Na realização da nossa mariposa (1;4;2) para a mostra pensamos em uma maneira prática de utilização da mariposa, para que ela não fosse somente algo expositivo como nós desenhamos, mas que fosse algo que pudéssemos usar, como o povo Bora faz. Por esse motivo, resolvemos fazer uma sacola multiuso, que além de sua beleza peculiar, também pode contribuir com o meio ambiente, visto que pode ser trocada com a sacola de plástico.

As sona são desenhos feitos na areia por alguns dos povos africanos, eles são feitos com o objetivo de transmitir mitos e lendas para outras gerações, por isso normalmente as histórias são contadas dinamicamente na areia. A nossa lusona foi pensada para fazer referência à tradição sona e também ao mito de Cokwe do início do mundo. Por esse motivo, utilizamos o mesmo modelo da lusona do povo Cokwe nesse mito da história do início do mundo, porém trouxemos a tradição para a cultura brasileira, e o mito a ser contado é o mito de origem da mandioca, com isso nós planejamos cumprir um dos objetivos do componente que é a união da matemática com a arte e a cultura e também resgatar a nossa ancestralidade.

A pavimentação é a cobertura de uma superfície plana com ladrilhos ou outros meios de cobertura, contanto que ao final da pavimentação não fique espaços sem preenchimento. Os polígonos regulares mais frequentes que são capazes de pavimentar o plano são os triângulos; os quadrados e os hexágonos. Para fazermos a nossa pavimentação, escolhemos o hexágono, e modificamos de modo que ele virasse uma figura irregular, porém que pudesse pavimentar o plano, a partir do hexágono, fazemos dois semicírculos na parte superior e externa do hexágono e mais dois semicírculos na parte inferior e interna do hexágono, e quando cortamos, ele vira um ladrilho de pavimentação. Como tema dos desenhos, escolhemos “A Era do Gelo” que é uma animação da 20th Century Fox, que conta a história de personagens pré-históricos sobrevivendo a uma Era de Gelo, os personagens representados foram o mamute Manny, o bicho preguiça Sid e o tigre dente-de-sabre Diego.

Assim como foi apresentado em sala de aula, os fractais podem ser construídos de diversas técnicas, realçando uma beleza particular, no qual muitos destes podem ser encontrados na natureza como o girassol, o repolho roxo, a dália entre outros. Sendo caracterizado pelo fato de poder ser dividido em partes que formará o todo através do mesmo processo formativo. É nesse sentido que optamos por fazer a flor de lótus, dado a sua beleza e o modo simples informativo de apresentar os fractais.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Geometria das Transformações

      A geometria das transformações são operações que são identificadas quando as figuras são mudadas ou modificadas de alguma forma. Foram estudadas 4 operações da geometria das transformações: translação; reflexão; rotação e dilação.
          A translação segundo a aula que tivemos, é quando todos os pontos da figura mudam na mesma distância, deslocamento e sentido. A reflexão é quando a figura é refletida em relação a uma reta fixa. Já a rotação é quando a figura muda de ângulo em torno de um ponto fixo. A dilação é quando a figura é ampliada ou reduzida sem haver deformação da mesma. São características muito diferentes a serem percebidas em uma figura, principalmente em um plano.
        Segue uma foto de um esboço que tentei fazer para representar essas quatro operações:



domingo, 19 de agosto de 2018

Contribuições de Boaventura: Universidade e Pluriversidade

       Na aula do dia 13 de agosto, discutimos Boaventura de Sousa Santos. Vimos a universidade e pluriversidade e a ecologia dos saberes. Fomos divididos em grupos e cada grupo ficou com uma das perguntas feitas a Boaventura na entrevista. O objetivo era que fizéssemos uma análise e resgatássemos coisas do texto que encontramos na nossa universidade. 
        A nossa pergunta foi: "Como pode uma ecologia de saberes incluir e institucionalizar os actores, até agora excluídos, tais como os intelectuais indígenas e afro-descendentes e os sábios dentro das universidades existentes? Ou será necessário criar como já acontece novas e paralelas universidades indígenas ou interculturais, sem transformar as que já existem?". 
     As características que conseguimos resgatar do texto foi: "novos desafios exigirão um pensamento alternativo sobre as próprias alternativas"; "as universidades começam a utilizar a ecologia dos saberes"; "grupos historicamente excluídos estão a entrar, em números significativos, no sistema de ensino superior em países como Brasil, Índia e África do Sul."; "Muito em breve esta inclusão se revelará como uma nova e mais insidiosa forma de exclusão". Todas essas características estão presentes na UFSB, e esta última a nossa universidade faz um contraponto, que há a inclusão dessas novas pessoas assim que elas entram na universidade, deixando todos que entram na UFSB à vontade em seu ambiente.
    Segue o link de Naomar de Almeida Filho falando no Encontro de Educação Popular e Universidades. 


             

Areia Ancestral

       Reflexão a partir do texto "Areia Ancestral" do professor Rogério Ferreira:

          A matemática segundo alguns registros arqueológicos é tanto um fator cultural quanto parte da história do ser humano. A matemática muitas vezes pode estar relacionada à arte, e sempre está relacionada à cultura, visto que, para chegar a um resultado ou em uma fórmula é preciso que o criador esteja inserido em um contexto que o faça querer pesquisar essa fórmula. Um artista que soube combinar isso muito bem foi o holandês Maurits Cornelis Escher, que unia em suas obras matemática, arte e cultura, como por exemplo, em sua obra Metamorfose III, a matemática aparece nas bases geométricas que ele utiliza para começar a dar forma a suas imagens, a cultura vem de todo o contexto uma vez que cultura é o conjunto de hábitos e costumes são adquiridos pelo ser humano em uma sociedade. Na obra, esse exemplo vem principalmente na parte em que ele representa a cidade de Atrani na Itália, se essa cidade não fizesse parte da cultura dele, ele poderia representa-la. E a arte é simplesmente o conjunto das duas outras nesse contexto do Escher, visto que a matemática e a cultura do artista tornou possível essa obra de arte.

O potencial pedagógico da aprendizagem da matemática juntamente com a arte e a cultura é muito bom, uma vantagem dessa aprendizagem é que abrange vários alunos, no aprendizado comum, em que só a matemática é colocada no centro, só aqueles que têm afinidade que se sentem a vontade durante a aula, visto que para os outros não se torna interessante. Quando se incrementa a arte e a cultura, um espaço maior é criado para aqueles que não se sentiam tão à vontade, tendo em vista que eles começam a ver um sentido e uma aplicação para aquilo que normalmente só veem em números, sem muita explicação prévia. Portanto a abertura da matemática nesses pilares desperta interesse de alguns alunos para o conteúdo.
              
            Matemática e Espaço vêm com um novo significado da matemática que somos apresentados durante toda a vida escolar. Durante todo o tempo que passamos na escola, estudamos matemática, mas nunca somos apresentados a uma utilização prática da matéria, somente vemos fórmulas, as memorizamos, aplicamos ao exercício e depois aprendemos novas fórmulas... Ao estudar a matemática no componente, começamos pelo princípio, visualizando primeiro as dificuldades do problema e pesquisando uma forma de resolvê-lo, e só depois de tudo isso a fórmula é apresentada, baseada em nossas próprias conclusões do problema. Sem contar que temos uma introdução a cada aula para vermos uma aplicação prática daquilo que vamos estudar como, por exemplo, as sona, que logo aprendemos que os povos africanos as utilizam para passar lendas e contos de uma geração para a outra. Deste modo a matemática é ressignificada, aprendendo os motivos e as aplicações daquilo que estudamos, e fazendo artes com as mesmas. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Os Fractais

     Na aula do dia 14 de agosto, nós estudamos os fractais, que são imagens que são formadas a partir de certo processo de formação que remetem a polígonos geométricos. Enquanto estudávamos fractais, vimos que eles são muito comuns na natureza, pode ser visto no repolho roxo, na couve flor roxa, na flor de lótus, entre outros. O professor Joel mostrou exemplos de alguns fractais muito famosos que são o tapete e o triângulo de Sierpinski; a estrela de Koch; a curva de Peano entre outros. 
      Nessa mesma aula produzimos alguns fractais juntos, seguem as fotos:




Os fractais são muito figuras muito bonitas, tanto de fazer quando de admirar, é mais uma coisa que o componente acrescenta em nossa vida.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Contribuições de Anísio Teixeira à educação superior.

           No dia 06 de agosto discutimos as contribuições do Anísio Teixeira para a educação superior. A professora Andrea Dalmolin dividiu a turma em dois grandes grupos e fez um quiz a partir da reflexão do Anísio Teixeira da educação superior no Brasil. Em seu texto o autor passa a comentar o contexto da educação superior no Brasil, desde o ano 1600 até o ano de 1967, com informações a respeito dos cursos abertos, da abertura de universidades novas e do acesso à entrada a essas universidades. 
          Segue o link de um documentário a respeito da vida de Anísio Teixeira, produzido pelo TV Escola: 

sábado, 4 de agosto de 2018

Pavimentação do Cairo e Escher

       
     Na aula do dia 31 de julho, começamos a aula fazendo um pentágono para pavimentar, o pentágono regular não é um polígono que pavimenta, porém nas ruas do Cairo, no Egito, há um pentágono equilátero, porém não equiângulo que pavimenta o plano. O novo campus da UFSB, terá as suas salas nesse formato, pois de acordo com o professor Joel, proporciona uma experiência diferente ao aluno, visto que passamos toda a nossa vida acadêmica dentro de salas com apenas quatro paredes. 
                                             

    


     Essa foto é a pavimentação que fizemos depois de desenharmos o pentágono do Cairo, com grupos de 4 pentágonos é possível formar um hexágono, e eles vão se complementando. 

     




      A segunda parte da aula vimos um pouco sobre Escher, que foi um artista holandês que utilizava várias técnicas da matemática na construção de suas obras, ele utilizava muito o princípio da pavimentação com os polígonos regulares, e depois começava a formar figuras. E depois fizemos um ladrilho de Escher que parte de um quadrado e no final também pavimenta o plano.





           Pavimentação feita a partir dos ladrilhos.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Contribuições de Paulo Freire ao ensino superior

      No dia 30 de julho, nós tivemos a oportunidade de conhecer mais sobre Paulo Freire e sua pedagogia da autonomia. Fomos divididos em 4 grupos, e dividimos os capítulos para esses grupos. Os capítulos eram: "Não há docência sem discência"; "Ensinar não é transferir conhecimento" e "Ensinar é uma especificidade humana". Ao chegar em sala de aula, nós fomos estimulados pela professora Ândrea a fazermos um cartaz a respeito do nosso capítulo, em nosso cartaz dividimos os subtópicos do capítulo, e cada um explicou um subtópico. Foi muito produtiva a aula sobre esse estudioso, pois a partir daí pudemos compreender melhor a autonomia que vivemos nessa universidade.
        Segue foto com os cartazes feitos pelos quatro grupos: