Matemática a palavra de origem grega que tem o seu conceito
em “a arte de explicar”. A etnomatemática como afirma Rogério Ferreira em seu
texto, vem com o objetivo de procurar a origem e a cultura para só depois
repassar a “arte da explicação”.
Ao parar para analisar e refletir sobre a matemática que é
usada no dia a dia, o que mais surge são os pequenos cálculos que fazemos
durante o dia, como troco de compras, ou calcular tempo de uma receita.
Entretanto, ao entrar no mundo da dança, podemos ver que o corpo de uma
bailarina, por exemplo, tem toda uma matemática, o ballet é exato e matemático,
o corpo tende a seguir isso, normalmente os movimentos respeitam ângulos
matemáticos quase perfeitos, como o arabesque em que as pernas ficam em um
ângulo praticamente perfeito de 90°. Ou até mesmo o detiré, em que as pernas
ficam em um ângulo próximo a 180°.
Outro exemplo são os pequenos cálculos que os agricultores
fazem ao plantar alguma cultura, para adubar o solo, é necessária uma certa
quantidade de adubo, porém o sistema da planta tem um limite de adubo que ela
resiste, e muitas vezes mesmo sendo analfabetos, os agricultores sabem calcular
a quantidade de certo adubo que determinada cultura precisa. Em algumas vezes
essas quantidades são passadas por gerações, e eles são ensinados a respeitar o
limite da planta.
Mesmo não possuindo um extenso conhecimento de matemática,
ao parar para refletir a minha realidade, é possível retirar algumas coisas em
que a matemática se encontra presente, mesmo que nos pequenos fatores.
O texto tinha como objetivo refletirmos situações cotidianas na nossa vida em que usamos matemática.
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